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Foto do escritorConexão Mata Atlântica RJ

Conexão Mata Atlântica disponibiliza acesso aos dados geoespaciais das áreas de atuação no Rio


Os dados geoespaciais usados na elaboração do diagnóstico socioambiental para priorização e hierarquização das áreas de intervenção do projeto Conexão Mata Atlântica no estado do Rio de Janeiro agora estão disponíveis no portal do projeto (www.inea.rj.gov.br/conexaomataatlantica) para visualização online e download, com acesso livre e gratuito. As informações foram estruturadas pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) durante a etapa de planejamento do projeto para identificação das áreas prioritárias.

A seção “Dados Geoespaciais”, acessível pela aba localizada no topo da página principal do portal, disponibiliza informações sobre variados temas que compõem o diagnóstico de priorização das áreas, como as unidades territoriais de planejamento (bacia, região hidrográfica, microbacia, nanobacia); base cartográfica (curvas de nível, hidrografia; vias); uso e ocupação do solo; caracterização dos serviços ecossistêmicos de biodiversidade, clima e água e potencialidades, pressões e fragilidades relacionadas a esses serviços.

Por meio da ferramenta também é possível visualizar informações sobre as áreas de intervenção contratadas, como o perfil geográfico de cada uma delas e as áreas onde as ações de conservação florestal, restauração ecológica e conversão produtiva estão sendo desenvolvidas pelos produtores rurais reconhecidos pelo projeto como prestadores de serviços ambientais – atualmente são 162 propriedades contempladas.


Segundo a coordenadora geral do projeto no estado e Gerente de Gestão do Território e Informações Geoespaciais do Inea, Marie Ikemoto, além de garantir transparência e visibilidade às ações, a divulgação dos dados visa dar suporte a gestores, especialistas, pesquisadores e demais atores envolvidos com a manutenção e recuperação dos serviços ecossistêmicos de biodiversidade, carbono e água na região da bacia do Paraíba do Sul. “A seleção das áreas prioritárias é essencial para otimização dos recursos e potencialização dos objetivos, impactos e a efetividade de projetos de PSA, bem como para orientar o seu monitoramento e avaliação”, afirma.


Como acessar os mapas e informações


Pelo próprio portal do projeto, na aba Dados Geoespaciais, é possível ter orientações sobre como acessar as informações, que estão divididas por três setores de atuação: Rio das Flores; Valão Grande e Coleginho; Varre-Sai e Ouro. Cada setor é composto pelo conjunto de algumas microbacias, como mostra a tabela abaixo, e estão representados nas abas localizadas no canto superior da página Dados Geoespaciais.

Pela barra lateral direita é possível selecionar as camadas (critérios) desejados. Para otimização da visualização, não é recomendado sobrepor camadas. Para visualizar a legenda com as referências das cores do mapa clique no título da camada ou subcamada.


Na aba “Metadados e Download” é possível baixar os dados em diversos formatos, dentre eles os formatos kmz (Google Earth) e PNG.

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