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Foto do escritorConexão Mata Atlântica RJ

Conexão Mata Atlântica participa do I Fórum de Secretários Municipais de Agricultura do Rio


Presidente da Emater-Rio, Stella Romanos; secretário de Agricultura, Marcelo Queiroz; a coordenadora do projeto, Marie Ikemoto e o diretor da Dibape/Inea, João Eustáquio.

Na última sexta (06/03), o Conexão Mata Atlântica participou do I Fórum de Secretários Municipais de Agricultura do RJ, realizado pela Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento (Seappa), no Palácio Guanabara. O evento promoveu um debate sobre a Agricultura no Rio e contou com a participação do governador Wilson Witzel, secretários municipais de Agricultura, prefeitos e representantes de empresas do setor agropecuário.


A coordenadora geral do projeto no Rio de Janeiro e gerente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marie Ikemoto, apresentou os resultados e os benefícios gerados pelo projeto aos produtores rurais das áreas atendidas. Atualmente, as áreas prioritárias do projeto estão localizadas em seis municípios fluminenses: Varre-Sai, Porciúncula, Italva, Cambuci, Valença e Barra do Piraí. Marie também ressaltou a importância da parceria com a Emater-Rio e da integração das pastas de agricultura e meio ambiente na execução do projeto no estado.

O secretário de Agricultura, Marcelo Queiroz, destacou a importância de iniciativas como as do Conexão Mata Atlântica que reconheçam os serviços ambientais prestados pelos produtores rurais e remunerem os agricultores, estimulando o desenvolvimento rural.


João Eustáquio, diretor da Dibape/Inea, lembrou o quanto o mecanismo de PSA é importante para conservação da biodiversidade no estado, em especial em propriedades rurais privadas, que concentram boa parte das florestas ainda conservadas.

Secretário municipal de Agricultura de Varre-Sai, Antonio Carlos Celebrini; a coordenadora do projeto, Marie Ikemoto; a presidente da Emater-Rio, Stella Romanos; o diretor da Dibape/Inea, João Eustáquio e o secretário de Agricultura, Marcelo Queiroz.
Marcelo Costa, diretor-técnico da Emater-Rio, presidente da Emater-Rio, Stella Romanos; a coordenadora do projeto, Marie Ikemoto e o diretor da Dibape/Inea, João Eustáquio.

Novidades da pasta

O governador Wilson Witzel com os secretários municipais de Agricultura.

Durante o fórum foi assinado o compromisso do Estado do RJ de cumprir o plano estratégico de suspensão da vacina de febre aftosa do RJ até 2021, o que possibilitará aos produtores exportar para países que só compram carne de regiões onde o rebanho não é submetido à vacinação. A Seappa lançou também o programa Cooperativar, cujo objetivo principal é oferecer às cooperativas apoio técnico e institucional para sua efetiva regularização e, assim, gerar um aumento na competitividade da agricultura familiar.


- Este fórum serve para debatermos ideias, sugestões e dar novos rumos ao setor para atingirmos a meta definida pelo governador de aumentar o Produto Interno Bruto (PIB) da Agricultura no estado do Rio de Janeiro. Estamos promovendo uma troca de informações e oferecendo ferramentas para que os secretários incentivem o setor agropecuário nos seus municípios – destacou o secretário de Agricultura do Estado do RJ, Marcelo Queiroz.


O encontrou contou também com apresentações sobre as ações que estão previstas para ocorrer ao longo de 2020 pela Seappa e por suas empresas vinculadas (Emater, Pesagro, Fiperj e Ceasa), considerando o aumento do orçamento da pasta, que será de R$ 100 milhões. Além disso, foram oficializadas parcerias de cooperação técnica, entre a Seappa e a FAERJ, de apoio ao Agrofundo, que oferece empréstimos aos produtores a juros baixos; entre a Emater-Rio e o Senar/RJ, para capacitação de servidores; e entre Pesagro-Rio e a Unirio, voltada para a área de segurança alimentar e análise de águas.


A Seappa, Emater-Rio e a Fiperj anunciaram o início das obras da Colônia de Pescadores Z-20, que possui jurisdição em 7 municípios do Noroeste e sede em Itaperuna.


Fim da vacinação contra a febre aftosa


De acordo com o Ministério da Agricultura, o Rio de Janeiro e outros estados devem deixar de vacinar contra a doença. E para alcançar este status sanitário, o estado deverá cumprir uma série de ações, como barreiras sanitárias, controle das rotas, vigilância específica nas fazendas, entre outros.


Há duas décadas a doença foi erradicada no RJ e ao alcançar esse status o Estado poderá alcançar novos mercados consumidores, além de passar a exportar para países que só compram carne de regiões onde o rebanho não é submetido à vacinação. Os produtores também serão beneficiados, pois vão economizar com o manejo do gado, além do custo com as doses que são aplicadas duas vezes ao ano.


Com informações da Ascom Seappa.

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