Ao longo de 2019, os produtores rurais contemplados no primeiro edital passaram por diversas etapas importantes do projeto: comprovaram a implementação das práticas de conservação de mata nativa, restauração florestal e conversão produtiva; receberam os recursos do Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) e investiram em inovações e infraestrutura para o desenvolvimento do negócio rural. Além de aumentar a produção e aprimorar os processos produtivos, as inovações propostas pelo Salto Tecnológico também podem garantir maior segurança e qualidade dos alimentos cultivados no campo.
Os produtores rurais que já fizeram a prestação de contas e comprovaram a correta aplicação dos recursos de 2019 estão habilitados para apresentarem os projetos do Salto Tecnológico para aplicação da segunda parcela do PSA, com ações que deverão ser executas em 2020.
Este é o momento para o produtor rural que foi contemplado no primeiro edital procurar o escritório local e decidir, com orientação dos técnicos do projeto, o melhor investimento do recurso. “É importante que os produtores invistam em ações inovadoras que fortaleçam suas atividades econômicas e proponham ações de investimento que alavanquem o negócio rural de forma sustentável”, afirma o coordenador executivo do projeto no Rio, Gilberto Pereira.
Muitos produtores já apresentaram suas proposta para a segunda parcela dos recursos de PSA. Os projetos contemplam diversas áreas de investimento para fortalecimento das atividades agropecuárias como, por exemplo, melhorias na infraestrutura das propriedades, saneamento rural, geração de energia limpa, inovações em processos, diversificação da produção, insumos e equipamentos.
Os pagamentos da segunda parcela dos produtores beneficiados no primeiro edital estão previstos para começarem a ser liberados a partir de janeiro de 2020.
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